ANALYSIS OF NUTRITIONAL STATUS AND RISK FACTORS IN PEDIATRIC PATIENTS WITH INTESTINAL OSTOMY

Authors

  • Marcella Leona Pinheiro Madariaga Escola Superior de Ciências da Saúde – Brasília/DF – Brazil.
  • Adriana Haack Escola Superior de Ciências da Saúde – Brasília/DF – Brazil.
  • Lívia Gurgel Diniz Beckmann Escola Superior de Ciências da Saúde – Brasília/DF – Brazil.
  • Aline Melo Nascimento Horino Escola Superior de Ciências da Saúde – Brasília/DF – Brazil.

Abstract

Objective: To evaluate the nutritional status, food consumption and nutritional, clinical, and social risk factors of pediatric ostomy patients treated as outpatients at a public hospital in Brasília, DF, Brazil. Method: This is a cross-sectional, quantitative, and analytical study performed with ostomized children, of both sexes, under 10 years old. A diagnosis of nutritional status was performed using various nutritional assessment instruments, and food consumption was evaluated. Results: A total of 24 children was attended with a mean age of 10.29 months. The most common ostomy was colostomy (54%), and the most frequent reason for making a stoma was anorectal anomaly. High frequencies of nutritional deficits were found. The association between nutritional status and the reason for making the stoma was statistically significant (p = 0.036). Conclusion: The underlying cause for making the stoma can lead to impaired nutritional status. High frequencies of nutritional deficits were found, since part of the children were below the thinness line. Most patients use specialized infant formula. It was possible to observe a high consumption of ultra-processed foods in children who have already started eating solids.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Fernandes ADBF, Lopes AM, Falcão LM, Silva GRF. Adaptação cultural da escala de adaptação à ostomia de eliminação para uso no Brasil. Texto Contexto Enferm 2019;28:e20180234. https://doi.org/10.1590/1980-265X-TCE-2018-0234

Nascimento CMS, Trindade GLB, Luz HBA, Santiago RF. Vivência do paciente estomizado: uma contribuição para a assistência de enfermagem. Texto Contexto Enferm 2011;20(3):577-64. https://doi.org/10.1590/S0104-07072011000300018

Rocha JJR. Estomas intestinais (ileostomias e colostomias) e anastomoses intestinais. Medicina (Ribeirão Preto) 2011;44(1):51- 6. https://doi.org/10.11606/issn.2176-7262.v44i1p51-56

Poletto D, Gonçalves M, Barros MTT, Anders JC, Martins ML. A criança com estoma intestinal e sua família: implicações para o cuidado de enfermagem. Texto Contexto Enferm 2011;20(2):319-27. https://doi.org/10.1590/S0104-07072011000200014

Brasil. Ministério da Saúde. Guia de atenção à saúde da pessoa com estomia. Brasília: Secretaria de Atenção Especializada em Saúde; 2021.

Nascimento DC, Chagas CC, Souza NVDO, Marques GS, Rodrigues FR, Cunha CV, et al. Experiência cotidiana: a visão da pessoa com estomia intestinal. ESTIMA, Braz J Enterostomal Ther 2016;14(4):183-93. https://doi.org/10.5327/Z1806-3144201600040005

Egito ETBN, Medeiros AQ, Moraes MMC, Barbosa JM. Estado nutricional de pacientes pediátricos ostomizados. Rev Paul Pediatr 2013;31(1):58-64. https://doi.org/10.1590/s0103-05822013000100010

Rodrigues ARC. Perfil das crianças e adolescentes estomizados e o desafios para o atendimento nos serviços de saúde [dissertação]. Rio de Janeiro: Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira; 2019.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Portaria no 400, de 16 de novembro de 2009. Diário Oficial da União. 2009.

Almeida AR. O programa de estomizados sob a ótica da pessoa com estomia intestinal [tese]. Brasília: Universidade de Brasília; 2017.

Monteiro SNC, Kamada I, Silva AL, Souza TCR. Perfil de crianças e adolescentes estomizados atendidos de um hospital público do Distrito Federal. ESTIMA, Braz J Enterostomal Ther 2014;12(3).

Brasil. Ministério da Saúde. Guia Alimentar para Crianças Brasileiras Menores de 2 Anos. Brasília: Ministério da Saúde; 2019.

Patano M. Primeiros 1.000 dias. Rev Assoc Paul Cir Dent 2018;72(3):490-4.

Brasil. Ministério da Saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia Alimentar para a População Brasileira. Brasília: Ministério da Saúde; 2014.

Moreira AIM, Sousa PRM, Sarno F. Baixo peso ao nascer e seus fatores associados. Einstein (São Paulo) 2018;16(4):eAO4251. https://doi.org/10.31744/einstein_journal/2018AO4251

Koeppe GBO, Ferreira AD, Soares JS, Cerqueira LCN, Torres VCP, Oliveira PP. Perfil clínico e demográfico de crianças e adolescentes portadores de estomia atendidos em serviço de referência. Rev Eletr Cien Tecnol Inova 2020;1:55-66. https://doi.org/10.9789/2675-4932.rectis.v1.10128

Costa ECL, Luz MHBA, Gouveia MTO, Andrade EMLR, Nogueira PC. Characterization of children and teenagers with ostomies in a health service. ESTIMA Braz J Enterostomal Ther 2019;17:e0119. https://doi.org/10.30886/estima.v16.666_PT

Bezerra PD, Pinto ISM, Cunha RR, Ramos EMLS, Silva CO, Ferreira SRM. Perfil sociodemográfico e clínico de crianças com estoma atendidas em um serviço de referência, Belém (PA). ESTIMA Braz J Enterostomal Ther 2017;15(4):214-21. https://doi.org/10.5327/Z1806-3144201700040005

Campos IO, Cruz DMC, Magalhães YB, Rodrigues DS. Escolaridade, trabalho, renda e saúde mental: um estudo retrospectivo e de associação com usuários de um Centro de Atenção Psicossocial. Physis 2021;31(3):e310319. https://doi.org/10.1590/S0103-73312021310319

Bezerra MS, Jacob MCM, Ferreira MAF, Vale D, Mirabal IRB, Lyra CO. Insegurança alimentar e nutricional no Brasil e sua correlação com indicadores de vulnerabilidade. Ciên Saúde Coletiva 2020;25(10):3833-46. https://doi.org/10.1590/1413- 812320202510.35882018

Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC no 44, de 19 de setembro de 2011. Brasil. 2011.

Distrito Federal. Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal. Portaria no 478, de 6 de setembro de 2017. Distrito Federal. 2017.

Alves ALL, Dutra AHA, Nascimento AMH. Terapia nutricional enteral domiciliar com crianças e adolescentes: custos envolvidos e características clínicas e nutricionais. Com Ciências Saúde 2021;32(2):107-18. https://doi.org/10.51723/ccs.v32i02.630

Lange IH, Gorp CV, Schattenkerk LDE, Gemert WGV, Derikx JPM, Wolfs TGAM. Enteral feeding interventions in the prevention of necrotizing enterocolitis: a systematic review of experimental and clinical studies. Nutrients 2021;13(5):1726. https://doi.org/10.3390/nu13051726

Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). Situação Mundial da Infância [Internet]. Unicef; 2019 [acessado em 13 jan. 2022]. Available at: https://crianca.mppr.mp.br/arquivos/File/publi/unicef_sowc/sowc2019_resumo_executivo_port.pdf

Published

2022-10-31

How to Cite

1.
Madariaga MLP, Haack A, Beckmann LGD, Horino AMN. ANALYSIS OF NUTRITIONAL STATUS AND RISK FACTORS IN PEDIATRIC PATIENTS WITH INTESTINAL OSTOMY. ESTIMA [Internet]. 2022 Oct. 31 [cited 2024 Apr. 25];20. Available from: https://www.revistaestima.com.br/estima/article/view/1208

Issue

Section

Original article