Artigo Original 1

Authors

  • Cristiane C. Reis da Silva Dra em Ciências da Saúde pela Universidade Federal de São Paulo- UNIFESP, docente na Faculdade Santa Marcelina- Itaquera .Rua Cabo João Teruel Fregoni 307 cs 11 qd 04. Ponte Grande/Guarulhos.
  • Noemi Marisa B. Rogenski Enfermeira Estomaterapeuta ( TiSOBEST)- Diretora da Divisão de Enfermagem Cirúrgica da Universidade de São Paulo,Mestre e doutoranda em Enfermagem pela EEUSP.

Abstract

Uso da papaína: conhecimento de enfermeiros em um hospital da cidade de São Paulo


ResumoDentre as terapias tópicas para tratamento de feridas, a papaína vem sendo muito utilizada, tanto na rede hospitalar, quanto na atenção primária, pelo baixo custo, fácil aplicabilidade e por ser eficaz para tratamento de feridas. Objetivo: verificar se existe consenso, entre enfermeiros, quanto ao uso da papaína no tratamento tópico de feridas. Método: estudo descritivo, com abordagem quantitativa. A população foi constituída por 20 enfermeiros que atuavam no tratamento de feridas, nas unidades de Clínica Médica, Cirúrgica, Unidade Terapia Intensiva e Pronto Socorro de hospital de alta complexidade de São Paulo. Resultados: verificou-se que todos participantes a indicavam para limpeza da ferida e 95% (19) dos entrevistados referiram que a utilizam também em outras fases do tratamento. Quanto à função da papaína, 60% (12) dos enfermeiros responderam que acelera o desbridamento. Em relação ao tempo de utilização após diluição 65% (13) a utilizavam imediatamente após diluição, 70% (14) responderam que armazenavam na geladeira e foi indicada em concentração de 4 a 10% para desbridamento de tecido necrótico por 75%(15). Conclusão: o estudo mostra que existe consenso entre enfermeiros participantes quanto à sua utilização para tratamento de feridas, todavia, foi verificado não hegemonia de conhecimentos quanto às situações para utilização da papaína e tempo de duração da solução diluída. Os enfermeiros e equipe têm papel importante, tanto na prevenção, quanto no tratamento de feridas. É preciso conhecimento e habilidade, não só para realização do procedimento, mas em relação ao produto a ser utilizado, para que o cuidado seja eficiente e seguro. Descritores: Papaína. Enfermagem.Conhecimento.AbstractThe aim of this study was to determine whether there is a consensus among nurses regarding the use of papain in the topical treatment of wounds. This was a descriptive study using a quantitative approach. The study population consisted of 20 nurses involved in wound care in the clinical medicine, surgery, and intensive care units and emergency room of a non-profit multidisciplinary hospital of Sao Paulo, Brazil. All participants in the study indicated papain to cleanse wounds, and 19 (95%) of the interviewed nurses also use papain in other phases of the treatment. With respect to its function, 12 (60%) of the nurses reported that papain provides rapid debridement of the wound. Regarding time of use, 13 (65%) of the nurses use papain immediately after dilution, 14 (70%) nurses recommended storing the solution under refrigeration, and it was indicated in a concentration of 4% to 10% for debridement of necrotic tissue by 15 (75%) of the participants. This study showed that there was consensus among the participant nurses concerning the use of papain in wound care; however, there was no general consensus Rev Estima - vol8 (1) 2010 p. 12 - 18 Artigo Original Rev Estima - Vol 8 (1) 2010 - 13 on the best indication for its use and storage time of papain solution after dilution. Nurses and nursing professionals play an important role in the prevention and management of wounds. The proper care of wounds requires knowledge and skills not only to perform procedures but also to choose the right product for a safe and efficient care. Descriptors: Papain. Nurses. Knowledge.Resumen
El objetivo de este estudio fue verificar si existe consenso entre los enfermeros sobre el uso de la papaína en el tratamiento tópico
de las heridas. Es un estudio descriptivo, con abordaje cuantitativo. Hicieron parte de la muestra veinte enfermeros que
trabajaban en las unidades de Clínica Médica, Quirúrgica, Cuidados Intensivos y Emergencias de un hospital filantrópico de
alta complejidad en la ciudad de Sao Paulo. Fue verificado que todos los enfermeros utilizan la papaína en la limpieza de la
herida; 19 (95%) lo usan en otras etapas del tratamiento; 12 (60%) respondieron que su principal función es acelerar el
desbridamiento; 13 (65%) usaron el producto inmediatamente después de la dilución; 14 (70%) la almacenaban en la nevera
después de diluida; 15 (75%) indicaron la concentración de 4 al 10% para el desbridamiento del tejido necrótico. El estudio
muestra que aun existe consenso entre los enfermeros participantes de la investigación cuanto a la utilización de la papaína para
el tratamiento de heridas, a pesar que no haya un conocimiento homogéneo principalmente cuanto a las situaciones para utilizar
la papaína y el tiempo de duración de la solución después de la dilución. Los enfermeros y el equipo tienen un rol importante en
la prevención y tratamiento de las heridas y, por lo tanto, son necesarios conocimientos y habilidades específicas no solamente
para la ejecución de los procedimientos sino también para el uso de los productos permitiendo un cuidado efectivo y seguro.
Palabras-clave: Papaína. Enfermería. Conocimiento.IntroduçãoFerida pode ser definida como qualquer lesão que leva à solução de continuidade da pele. O tratamento da ferida é uma expectativa do paciente e um desafio para a equipe de enfermagem. Para o tratamento, é preciso considerar vários fatores, tais como o estado nutricional do paciente, a idade, a patologia de base, o uso de medicamentos, entre outros1.A preocupação com o tratamento de feridas é antiga, o que tem impulsionado o avanço tecnológico, e contribuído para o desenvolvimento científico de enfermeiros que se dedicam a esse cuidado2.Inúmeros produtos estão disponíveis no mercado para o tratamento de feridas. Cabe ao enfermeiro, especialista ou não especialista, escolher aquele que tenha o maior efeito terapêutico e menor custo para o paciente. Dentre as terapias tópicas para o tratamento de feridas, a papaína vem sendo muito utilizada, tanto na rede hospitalar, quanto na atenção primária, em razão do baixo custo, fácil aplicabilidade e por ser um produto eficaz para o tratamento de diversos tipos de feridas3.A papaína é uma enzima proteolítica (papaína quimiopapaínas A e B, papaya peptidase) que promove o desbridamento enzimático, por fazer proteólise, proporcionar rápida remoção não traumática do material proteico não desejável nas lesões, sem, contudo, oferecer riscos para o paciente 4-5. Com a utilização da papaína, há um alinhamento das fibras que compõem o colágeno, favorecendo crescimento tecidual uniforme e cicatrização mais plana 5. .A papaína pode ser obtida, também, diretamente da polpa do mamão papaya verde 6 Essa enzima é obtida do mamoeiro Carica Papaya e tem ação bacteriostática, bactericida e antiinflamatória, promove o crescimento tecidual, aumenta a força tênsil da cicatriz e diminui a formação de quelóide6.No entanto, há vários anos tem sido comercializada na forma de líquido, gel ou pó industrializado para facilitar o uso. Em pó varia do branco ao bege amarelado, com odor característico, solúvel em água e glicerol e praticamente insolúvel em álcool e éter. É inativada ao reagir com agentes oxidantes, tais como ferro, oxigênio, água oxigenada, mercúrio etc 6-8 e pode ser utilizada em infecção de vísceras, por reduzir o exsudato, contribuindo assim para a cicatrização 9.Por se tratar de enzima de fácil deterioração, deve ser mantida em lugar fresco, seco e protegida da luz. A papaína é indicada como terapêutica alternativa no tratamento de lesões com processo inflamatório. Se houver necessidade de antibiótico local, a lesão deve ser tratada previamente com essa enzima, pois a resposta inflamatória e um controle bacteriano mostram que a hidrólise enzimática dos coágulos da ferida aumenta a ação do antibiótico 7 .A papaína pode ser utilizada também nas lesões provocadas pela Síndrome de Fournier, por facilitar a cicatrização da ferida, acelerar a recuperação, reduzindo assim a necessidade de múltiplos desbridamentos cirúrgicos. É também de grande auxílio no tratamento de úlceras na região plantar de pacientes com hanseníase 10-11.A papaína pode ser seguramente aplicada sobre a pele, sem danificá-la, devido a uma antiprotease plasmática a alfa 1, antitripsina que impede a ação da enzima no tecido saudável 4.Dentre as funções assistenciais do enfermeiro, destacam-se a prevenção e o tratamento de feridas. Para isso, são necessários conhecimento e habilidade para a realização do cuidado de forma eficiente e segura. Em minha vivência enquanto profissional de enfermagem percebo divergências na equipe de enfermagem, quanto à indicação e utilização da papaína para o tratamento de feridas. No cuidado do paciente muitas vezes foi observado que a papaína não estava sendo utilizada nas concentrações adequadas ao tipo de lesão. Sabe- se que o enfermeiro desempenha papel fundamental tanto na avaliação da ferida, quanto no acompanhamento e tratamento da pessoa com lesão. Assim, este estudo pretendeu verificar se existia consenso entre os enfermeiros quanto à utilização da papaína no tratamento de feridas.MétodoTrata-se de um estudo, descritivo, com abordagem quantitativa. A pesquisa foi realizada em um hospital filantrópico de alta complexidade da cidade de São Paulo. Este hospital dispõe de 725 leitos, oferece atendimento à população do Sistema Único de Saúde (SUS) em todas as especialidades e é referência em doação de órgãos e centro de pesquisa e ensino.A população foi constituída por 20 enfermeiros que atuavam no tratamento de feridas, nas unidades de Clínica médica, Clínica cirúrgica, Unidade de Terapia Intensiva e Pronto Socorro.O projeto de pesquisa foi submetido à apreciação do Comitê de Ética em Pesquisa (CEP- 0060.0.270.000-08/2008) da instituição. A coleta de dados foi realizada por meio de um questionário dividido em duas partes. A primeira com os dados sociodemográficos dos participantes e a segunda parte com questões sobre a utilização da papaína. Foi composto por 09 questões abertas e fechadas, após aceite e autorização dos participantes por meio da assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, conforme preconiza a resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde.Resultados e DiscussãoObserva-se na Tabela 1 que 40% ( 8) dos enfermeiros tinham idade entre 23 e 28 anos, com maioria do sexo feminino 70% (14) e 60% (12) com tempo de formação entre 1 e 5 anos, mostrando que este grupo ingressante na enfermagem se constituía na maioria de profissionais jovens, o que vem de encontro com as características da profissão apontadas por diversos autores 12-15.Em relação à realização de cursos de pósgraduação, verificou-se que 85% (17) dos enfermeiros já realizaram esse tipo de curso. Isso demonstra que os enfermeiros estão cada vez mais preocupados com seu desenvolvimento e aperfeiçoamento profissional, apesar de se tratar de uma população jovem e com pouco tempo de graduados, buscando assim, aprimorar o conhecimento para realizar o cuidar em enfermagem. Acredita-se também que, atualmente, o mercado de trabalho, cada vez mais, exige profissionais altamente capacitados, e fazer pósgraduação significa ter um diferencial para alcançar este objetivo.Tabela01Tabela02A maioria dos participantes 40% (8) fez especialização em Administração Hospitalar, talvez na busca de instrumentos que os ajudassem a coordenar a assistência de enfermagem com mais confiança e preparação para o mercado de trabalho. Desses enfermeiros, 25%(5) possuíam mais de uma especialização.Quanto à realização de cursos de extensão 60% (12) dos participantes afirmaram que já realizaram cursos de extensão, o que evidencia a busca pela atualização dos conhecimentos.Quanto à utilização da papaína em situações específicas (Tabela 2), 95% (19) dos profissionais participantes referiram fazer uso desse produto para o tratamento de feridas. Acredita-se que a sua grande utilização se deve à facilidade de acesso e utilização do produto, baixo custo e também, pela não disponibilidade de outros produtos na instituição.Todos os participantes utilizavam a papaína para limpeza da ferida e isso incluía retirada do tecido desvitalizado e fibrina. Além dessas indicações, a papaína também pode ser utilizada, não só como alternativa terapêutica no tratamento de lesões com processo inflamatório, mas também em todas as fases do processo de cicatrização de feridas, em traumas e em deiscência cirúrgica e lesões provocadas por síndrome de Fournier 10,16-18.Quanto a função da papaína, 60% (12) dos enfermeiros responderam que a papaína acelera o desbridamento, o que é condizente com a literatura que mostra que a papaína age como 16. O desbridamento com enzimas proteolíticas tem sido utilizado para uma rápida remoção seletiva e não traumática, do material proteico não desejável nas lesões e não oferece nenhum risco ao paciente, pois não danifica os tecidos sadios e auxilia na remoção de exsudatos inflamatórios e células mortas, reduzindo o período necessário para o reparo tecidual, sem afetar o tecido íntegro ao redor da lesão16,19.No desbridamento químico, a papaína provoca a proteólise, isto é, a dissociação de uma quantidade de proteínas em moléculas mais simples, promove a retirada da secreção purulenta, ativa o processo de regeneração tecidual, encurtando o período da cicatrização19.Quanto à concentração da papaína a ser utilizada de acordo com o tecido e lesão, a papaína foi indicada na concentração de 4 a 10% para desbridamento de tecido necrótico por 75%(15) dos participantes. A determinação da concentração de papaína depende das características da lesão, ou seja, feridas com tecido de granulação podem variar de 1% a 4%, com exsudato purulento e / ou infecções entre 4% a 6%, e a 10% para tecidos com necrose 17,19 e pode ser utilizada durante todas as fases da cicatrização, variando apenas sua concentração 19 . Portanto, o uso da papaína na concentração indicada pelos enfermeiros condiz com o preconizado na literatura.Observa-se, que 65% (13) dos enfermeiros referiram fazer uso da papaína imediatamente após a diluição. A solução de papaína deve ser usada no menor tempo possível, após sua diluição, por se tratar de uma enzima que perde facilmente a sua estabilidade 7. A solução de papaína armazenada a 5ºC na geladeira é mais estável, do que armazenada em temperatura ambiente a 22ºC, pois apresenta diminuição em 50% da atividade proteolítica no período de 8 a 10 horas 20.A papaína é também empregada na forma de gel na concentração de 0,4% e deve ser mantida a 5°C (em geladeira), 22°C e 37°C durante 57 dias, na apresentação em gel quando mantido a 5°C apresenta uma perda da sua atividade enzimática a menos de 50%, porém neste estudo este fator não foi estatisticamente significante, o que sugere o armazenamento deste tipo de apresentação nessa temperatura 21. Essa forma de apresentação é vantajosa em relação ao pó, uma vez que mantém o ambiente da ferida úmido, condição importante para o processo de cicatrização, se distribui facilmente, além de evitar o seu preparo no momento da aplicação 19.A Tabela 4 apresenta os cuidados realizados pelos enfermeiros participantes em relação ao armazenamento da solução.Tabela03Tabela04O cuidado mais apontado pelos enfermeiros 70% (14) foi o armazenamento da papaína na geladeira, sendo que cuidados como a proteção da luz e da umidade não foram apontados.O recipiente para o armazenamento da papaína deve ser opaco, bem fechado e protegido da luz e da umidade, por se tratar de uma enzima de fácil deterioração e também pode ser inativada ao reagir com agentes oxidantes como ferro, oxigênio, derivados de iodo, água oxigenada, nitrato de prata16.Em relação às respostas segundo o tempo de troca do curativo com solução de papaína, apenas sete (35%) responderam que realizavam a troca a cada seis ou 12 h, os demais participantes referiram que apenas efetuavam a troca nas feridas altamente exsudativas. Apesar de não terem especificado o tempo de troca, é preconizado na instituição uma periodicidade de troca a cada 12 horas. Acredita-se que o tempo de troca do curativo depende não só da presença do exsudato, como também da capacidade de absorção da cobertura utilizada 22.Por ser uma enzima proteolítica, não é raro que profissionais de enfermagem acreditem que a solução de papaína lese os tecidos sadios. Isso não ocorre, porém a papaína interage com o exsudato da lesão, alterando o pH da pele e ocorrendo assim a maceração. Isso demonstra falta de conhecimento dos profissionais quanto a esse aspecto do produto.ConclusãoNeste estudo a maioria dos enfermeiros 95% (19) utilizavam a papaína para o tratamento de feridas, todavia, há falta de consenso em alguns itens questionados, tais como: situações para utilização da papaína, tempo de duração da solução de papaína após diluição e aspectos relacionados ao seu armazenamento.Apesar da papaína ser muito empregada, sua utilização ainda gera dúvidas nos profissionais de enfermagem, por esta razão se faz necessária a sua capacitação uma vez estão envolvidos diretamente com o tratamento de pessoas com feridas, a fim de manter a segurança do paciente e a qualidade da assistência prestada.Acredita-se que a escolha da terapia tópica a ser utilizada no tratamento de feridas deve ser feita com profundo conhecimento, não só do produto a ser utilizado, mas do processo de cicatrização e das condições clínicas e sociais do paciente. O profissional enfermeiro deve buscar atualização constante para fazer essa escolha com competência e segurança.O enfermeiro tem um papel importante na avaliação e no processo de cura da ferida, e para isso precisa adequar um plano de cuidados voltados a necessidade do paciente, escolher produtos que atendam a realidade do mesmo.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Dealey C. Cuidando de feridas. 3ª ed. São Paulo: Atheneu; 2008.

Pereira AL, Bachion MM. Tratamento de feridas: análise da produção científica publicada na Rev Bras Enferm 2005;58(2):208-213.

Ferreira AM, Watanabe E, Nascimento AP, Andrade D, Ito IY. Atividade antibacteriana in vitro de géis com diferentes concentrações de papaína. Rev Eletr Enf Goiânia 2008;10(4):1035-40.

Lopes PS, et al. In vitro safety assessment of papain on human skin: a qualitative Light and Transmission Electron Microscopy (TEM) study. RBCF 2008;44(1):151-156.

Monetta L. A importância da atuação científica do enfermeiro na execução dos curativos feitos com papaína. Rev Paul Enf 1990;9(3):83-87.

Geovanini T, Oliveira Junior AG de, Palermo TCS. Manual de curativos. São Paulo: Corpus; 2007.

Monetta L. Uso da papaína nos curativos feitos pela enfermagem. Enfoque 1988;16(3):64-68.

Brazzach MV, Velasco MVR. Determinação da atividade enzimática da papaína. Rev Bras Farm 1994;75(1):17-22.

Rogenski NMB, et al. Uso de papaína em infecçöes de vísceras. Rev Bras Enferm 1995;48(2):140-3.

Rogenski NMB, Baptista CMC, Sofia MH. O Uso de papaína a 2% nas lesões provocadas pela síndrome de FOURNIER: a propósito de 14 casos. Rev Paul Enf 1998;7(1/3):39-44.

Otuka ES, Pedrazzani ES, Pioto MP. Uso da papaína na úlcera plantar. Rev Bras Enferm 1996;49(2):207-214.

Oguisso, T. Perfil do enfermeiro de unidades ambulatoriais do INAMPS no Brasil. Rev Esc Enferm USP 1990;24(1):77-92.

Guerrer FJL, Bianchi ERF. Caracterização do estresse nos enfermeiros de unidades de terapia intensiva. Rev Esc Enferm USP 2008;42(2):355-62.

Aperibense, PGGS, Barreira IA. Nexos entre Enfermagem, Nutrição e Serviço Social, profissões femininas pioneiras na área da Saúde. Rev Esc Enferm USP 2008;42(3):474-481.

Freitas RAMM. Sociedade contemporânea,conhecimento em saúde e em enfermagem: desafios para a formação profissional. Rev Esc Enferm USP 2002;29(5):1159-1194.

Monetta L. Análise evolutiva do processo de cicatrização em úlceras diabéticas, de pressão e venosas com uso de papaína. [dissertação] São Paulo (SP): Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo; 1998.

Brito Junior LC, Rocha RPA, Gurjão WS. Avaliação morfológica da cicatrização de lesões ulcerativas assépticas tratadas com soluções da papaína. VII Congresso Virtual Hispanoamericano de Anatomia Patológica y I Congresso de Preparaciones Virtuales por Internet; 1-31 out 2005. Espanha; 2005 Disponivel em: http://www.conganat.org/7congreso/final/vistaImpresion.asp

Masini E, Calamo MA. Uma forma de tratamento de lesõescutâneas com papaína e sacarose. Rev Bras Clin Terap 1986;(15):245-8.

Ferreira AM, Olveira KA,Vieira lC, Rol JL. Revisão de estudos clínicos de enfermagem: utilização da papaína para o tratamento de feridas. R Enferm UERJ 2005;13:382-9.

De Paola MVRV, Rodrigues LB, Dazzi C,Yamamoto JK, Kaneko TM.Avaliação da estabilidade da solução de papaína 2% pelo método da coagulação do leite. FCF/USP 1999;32(4):8-13.

Velasco MVR. Desenvolvimento e padronização de gel contendo papaína para uso tópico [dissertação]. São Paulo: Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo; 1993.

Franco D, Goncalves LF. Feridas cutâneas: a escolha do curativo adequado. Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 2008;35(3):203-206.

Published

2016-03-23

How to Cite

1.
Silva CCR da, Rogenski NMB. Artigo Original 1. ESTIMA [Internet]. 2016 Mar. 23 [cited 2024 Apr. 19];8(1). Available from: https://www.revistaestima.com.br/estima/article/view/54

Issue

Section

Article