Artigo Original 2

Authors

  • Daniel Malisani Martins Enfermeiro, Pós Graduando em Pronto Socorro pela Universidade UNISA
  • Maria Fernanda Melo Lopes Ninahuaman Farmacêutica, Pós Graduada em Parasitologia Biomédica pela UFRJ e Mestre em Farmacologia UNIFESP (na condição de orientadora).
  • Wesley de Souza Vieira Marques Bacharel em Enfermagem, Pós Graduando em Pronto Socorro e Terapia Intensiva pela Universidade Cidade de São Paulo.

Abstract

Efeitos do Extrato Aquoso (EA) da Iresine Herbstii Sobre o Processo de Cicatrização de Feridas Cutâneas em Ratos

ResumoAs plantas sempre foram utilizadas pela humanidade para cura de muitas enfermidades, por serem de fácil cultivo, manipulação e baixo custo. O objetivo deste estudo foi avaliar a evolução de feridas cutâneas, submetidas ao tratamento com Extrato Aquoso (EA) da Iresine herbsti. Foram utilizados 16 ratos machos (Wistar), e induzidas quatro feridas circulares em região torácica dorsal. Uma foi tratada com Solução Fisiológica (SF) 0,9% e as demais com EA (1, 10, 100 mg/ml). Comparando-se as lesões (nos dias 3, 7, 14 e 21) observou-se uma diferença significativa (p0,01) com relação à contração percentual no 3º dia entre o grupo controle e o EA 10 e 100mg/ml (27, 32, 34%) e no 7º dia entre o controle e EA 1, 10 e 100mg/ml (65, 72, 70, 71%). Concluiu-se então que a EA apresenta atividade cicatrizante e acelera o processo de reparação de feridas abertas em pele de ratos.Palavras-chave: Cicatrização de feridas. Fitoterapia.AbstractPlants have been used by humans in the treatment of; many diseases due mainly to their easy cultivation and handling, and low cost. This study aims to evaluate the efects of aqueous extract of Iresine herbsti (AE) on the healing of cutaneous wounds. Four circular wounds were made on the dorsal thoracic region of; 16 adult male Wistar rats. One wound was treated with isotonic saline solution (ISS), and the three others with AE (1 mg/ml, 10 mg/ml and 100 mg/ml, respectively). Wounds were compared on days 3, 7, 14 and 21 after wounding. A significant difference (p<0.01) was observed in the rate of; wound contraction at day 3 between the control group and both 10 mg/ml and 100 mg/ml AE groups (27%, 32% and 34%, respectively),; and; at; day; 7; between; the; control; group; and; all; 1; mg/ml, 10 mg/ml and 100 mg/ml AE groups (65%, 72%, 70% and 71%, respectively). These results show that Iresine herbsti promotes wound healing and accelerates the healing process.Keywords: Wound Healing. Phytotherapy.IntroduçãoComo "envelope" ou "concha" que envolve nosso corpo, a pele consiste na primeira barreira de proteção das estruturas corporais internas contra as modificações ambientais constantes1. No adulto, a área total da pele corresponde a aproximadamente 2m, é um dos órgãos mais pesados, podendo corresponder de 10% a 15% do peso corporal e recebe ainda um terço do volume sangüíneo circulante1,2.A pele é composta por duas camadas: epiderme e derme, e estas repousam sob uma camada de tecido subcutâneo, por vezes denominado hipoderme3. Qualquer lesão que leve a uma quebra da continuidade da pele pode ser chamada de ferida4. Em um conceito mais abrangente, as feridas são rupturas estruturais ou fisiológicas do tegumento, que estimulam respostas de reparação normais ou anormais. Elas podem ser classificadas como agudas e crônicas, ou de acordo com sua densidade, parcial ou total5.A cicatrização é um mecanismo de cura espontânea que corresponde à tentativa biológica de restaurar um tecido. Consiste em uma perfeita e coordenada cascata de eventos celulares e moleculares que interagem para que ocorra a repavimentação e a reconstituição do tecido6,5.O processo de reparação tissular constitui importante instrumento de sobrevivência dos organismos vivos e é influenciado pelas características e condições do hospedeiro, do ambiente e dos profissionais de saúde. Ocorre em três principais fases: Inflamatória, Proliferativa e Maturação ou Remodelagem1,5,7,8.A fase inflamatória engloba dois processos básicos: a hemostasia e a inflamação propriamente dita, objetivando o controle do sangramento e a limpeza da ferida. Inicia-se no momento da lesão e pode durar de 4 a 6 dias1,8. A epitelização, neovascularização e síntese de colágeno ocorrem durante a fase proliferativo da cicatrização, que se inicia durante a fase inflamatória e pode durar até 22 dias9. A fase de maturação é a última fase do processo de cicatrização, e inicia-se aproximadamente na terceira semana após a lesão, podendo prosseguir até dois anos ou mais, e sua principal finalidade é aumentar a força tênsil da lesão e diminuir o tamanho da cicatriz e do eritema5.Fatores como a idade, biótipo, doenças crônicas e cardiocirculatórias, condições nutricionais, imunossupressão, uso de drogas sistêmicas, infecções, traumatismos podem atrasar ou impedir a cicatrização8. Ao longo da história, pesquisaram-se drogas e substâncias com o objetivo de evitar esses tipos de complicações e proteger as feridas10.Desde a era pré- histórica eram preparados cataplasmas de folhas e ervas com o intuito de estancar a hemorragia e facilitar a cicatrização. Os registros mais antigos de curativos encontram-se em papiros que datam de cerca de 3000-2500 a.C. Neles são mencionados curativos como graxa, mel, fios de linho para sutura e carne seca - valorizada por suas; p r o p r i e d a d e s h e m o s t á t i c a s 4 , 1 1 . Hipócrates recomendava que as feridas fossem limpas e secas, e preconizava sua limpeza com água morna, vinho e vinagre. Foi ele também quem criou os conceitos de cicatrização por primeira ou segunda intenção4.No final da Segunda Guerra Mundial, o foco para o tratamento de feridas e cicatrização foi a utilização de anti-sépticos e agentes tópicos com ação antimicrobiana e a proteção com coberturas secas (as coberturas eram basicamente gazes secas, fixada com espessa camada de fitas adesivas) 5.Embora já se aceitasse o pressuposto de que a criação de um ambiente úmido na ferida trazia efeitos extremamente benéficos para o processo cicatricial, além de reduzir a dor devido à proteção das terminações nervosas contra o ressecamento, até o início da década de 60, esses recursos ainda não eram desenvolvidos pela indústria. Hoje, sabe- se que a manutenção do meio úmido no leito da ferida é fundamental para o processo cicatricial11.Atualmente existem mais de 2500 itens que se destinam ao tratamento de feridas, desde a mais simples cobertura, soluções para higienização e anti- sepsia, até os mais complexos tipos de curativos, que interferem de forma ativa nas diversas fases do processo cicatricial. No entanto, ainda há muito que se pesquisar, não só para aperfeiçoar tais recursos como para torná-los acessíveis ao maior numero de pessoas, mediante o desenvolvimento de tecnologias mais simples e baratas, igualmente eficientes, que se aproveite de matérias-primas encontradas em regiões menos desenvolvidas12.Com isso, volta-se a atenção para as terapias alternativas/complementares, que são técnicas que visam à assistência à saúde do indivíduo, seja na prevenção, tratamento ou cura, também consideradas como medicina tradicional pela Organização Mundial de Saúde13.A fitoterapia é ramo de atividade das terapias alternativas/complementares que utiliza as plantas como forma de tratamento. O Brasil abriga 55 mil espécies de plantas, aproximadamente um quarto de todas as espécies conhecidas. Destas, 10 mil podem ser medicinais, aromáticas e úteis. É considerada fitoterápica toda preparação farmacêutica (extratos, tinturas, pomadas e cápsulas) que utiliza como matéria-prima partes de plantas, como folhas, caules, raízes, flores e sementes, com efeito farmacológico14. O seu valor se deve à presença dos princípios ativos que produzem efeitos farmacológicos, tais como analgésicos, anti-sépticos, diuréticos, calmantes, digestivos, cicatrizantes e outros9.Hoje há uma crescente tendência para a utilização da fitoterapia, mas ainda há um desconhecimento e certo receio no seu uso. Pela vivência coletiva os conhecimentos são transmitidos de uma pessoa à outra, formando assim os mitos e crenças populares15.Na cidade de Mogi das Cruzes, interior de São Paulo, sob o pressuposto de apresentar um efeito cicatrizante, têm-se usado uma planta conhecida popularmente como "vermelhinha" ou "coração magoado" no tratamento de feridas. No entanto, é sabido que somente o conhecimento empírico não basta para validar o efeito terapêutico de uma planta. Por isso propôs-se realizar, por meio e método científico, um estudo experimental buscando avaliar o efeito do Extrato Aquoso (EA) da Iresine herbstii, sobre o processo de cicatrização de feridas cutâneas produzidas em ratos por incisão cirúrgica.MétodosO estudo de cunho explicativo do tipo experimental foi conduzido mediante as orientações do Colégio Brasileiro de Experimentação Animal, bem como a Lei Federal 6.638, e realizado no Biotério do Laboratório de Fisiologia do Centro Universitário Adventista de São Paulo - UNASP.A planta utilizada, Iresine herbstii, foi proveniente da cidade de Mogi das Cruzes. Conhecida vulgarmente como coração magoado e coração-de-maria, é um arbusto da família Amaranthaceae, cujas características são: textura semi- herbácea, de aspecto suculento, com folhas ovaladas ou arredondadas, cerosas, com ápice agudo ou recortado, vermelho-arroxeadas e com nervuras vermelhas. É uma planta de importância ornamental secundária16.Para a obtenção do Extrato Aquoso (EA) da Iresine herbstii Hook a planta foi submetida a um processo de desidratação por ressecamento. O material seco foi imerso em água quente, 73ºC, por 30 minutos (Iresine herbstii 5%) Depois de resfriada à temperatura ambiente, a solução foi filtrada em um papel de filtro e o extrato aquoso obtido foi concentrado a ½ do volume inicial em rotavapor a vácuo (42ºC) e liofilizado em aparelho Heto modelo FD8. O extrato aquoso liofilizado (EA) foi armazenado em frasco de vidro e mantido em ambiente seco e escuro para posterior obtenção das três concentrações utilizadas no estudo: 1, 10 e 100mg/ml.

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Figura 1. Iresine herbsti Hook

Foram utilizados também 16 ratos Wistar (Rattus norvegicus, variedade albinus), adultos, machos, com peso entre 150 e 300g. Cada animal foi alojado em gaiola apropriada, na proporção de cinco ratos por gaiola antes do experimento e após a cirurgia, na proporção de um animal por gaiola (41x34x18cm). O macro-ambiente foi semicontrolado, com ciclo de iluminação claro/ escuro (12 h/ 12 h), temperatura por volta dos 25ºC, intensidade de ruído e umidade relativa provenientes do ambiente geral. Receberam cuidados diários, água potável e ração padrão para espécie (labina).Cada animal foi submetido individualmente à anestesia geral (Dopalen 1ml/kg) por via intramuscular em região abdominal, em seguida colocado numa prancha de madeira em decúbito ventral e horizontal. Durante todo o ato cirúrgico, a manutenção da anestesia foi feita por éter etílico em algodão.

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Figura 2. Desenho representativo das lesões cutâneas feitas de
forma cirúrgica, onde a ferida I foi tratada com solução salina
0,9% e as feridas II, III e IV foram tratadas com EA da Iresine
herbstii nas concentrações 1, 10 e 100mg/ml respectivamente.

Feita a tricotomia no dorso do animal com as dimensões de 5x7 cm e anti-sepsia com solução alcoólica 70%, foram demarcadas quatro áreas da ferida com molde plástico circular de 1 cm de diâmetro. A produção da ferida cutânea foi realizada com uso de uma pinça histológica e uma tesoura de Íris mediante a retirada da pele e da tela subcutânea, expondo-se a fáscia dorsal.O cuidado com as lesões foi realizado diariamente durante 21 dias no período diurno, e as mesmas ficaram expostas durante todo o período da pesquisa. Foram também realizadas as medidas da feridas nos 3º, 7º, 14º e 21º dias de pós-operatório, para obtenção da área da lesão. Essas medidas foram realizadas com auxilio de uma régua e a seguir aplicadas na seguinte fórmula: Área = ð . r² > (r = D1 + D2 / 4). Além da área foram observados a cor, o aspecto da superfície e a presença ou não de crostas e exsudato.Durante o período do estudo, oito animais foram escolhidos aleatoriamente e submetidos à eutanásia com éter etílico, sendo dois em cada dia (3º, 7º, 14º e 21º). Procedeu-se a retirada do tecido lesionado, bem como 1 cm da área adjacente. O material foi conservado em parafina e analisado posteriormente em outro estudo.Resultados e DiscussãoAs feridas produzidas por incisão cirúrgica tinham uma área média de;; 1,15 cm².Comparando a lesão controle com as tratadas com Extrato Aquoso (EA) da Iresine Herbstii, em cada tempo de aferição, observou-se diferença com relação à contração média e percentual, sendo a média da percentagem de cicatrização de feridas com Solução Fisiológica 0,9%; (SF); e; EA; (1,; 10,; 100; mg/mL), respectivamente, no 3° dia (27, 30, 32, 34%), no 7° dia (65, 72, 70, 71%) e no 14° dia ( 98, 99, 98, 98%).No Gráfico 1, estão expressas as médias da área cicatrizada nas quatro lesões tratadas com Solução Fisiológica (SF) e com Extrato Aquoso (EA) da Iresine herbstii (1, 10 e 100 mg/mL).

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Gráfico; 1. Médias das áreas cicatrizadas nas lesões tratadas com
Solução Fisiológica (SF) e com Extrato Aquoso (EA) da Iresine
herbsti (1, 10 e 100 mg/mL) no tempo zero 3º, 7º, 14º e 21º dias.
São Paulo, Maio de 2005.

No; Gráfico; 2,; estão; expressas; as percentagens médias da área cicatrizada nas quatro lesões estudadas (controle, 1, 10, 100 mg/mL de Iresine herbsti ).

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Gráfico; 2.; Percentagem média das áreas cicatrizadas nas lesões
tratadas com Solução Fisiológica (SF) e com Extrato Aquoso
(EA) da Iresine herbsti (1, 10 e 100 mg/mL) no tempo zero 3º, 7º,
14º e 21º dias. São Paulo, Maio de 2005.

O gráfico 3 demonstra a percentagem média das áreas cicatrizadas dos diferentes grupos no terceiro dia.

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Gráfico; 3.; Percentagem média das áreas cicatrizadas nas lesões
tratadas com Solução Fisiológica (SF) e com Extrato Aquoso
(EA) da Iresine herbsti (1, 10 e 100 mg/mL) no 3º dia. São Paulo,
Maio de 2005.

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Gráfico; 4.; Percentagem média das áreas cicatrizadas nas lesões
tratadas com Solução Fisiológica (SF) e com Extrato Aquoso
(EA) da Iresine herbsti (1, 10 e 100 mg/mL) no 7º dia. São Paulo,
Maio de 2005.

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Gráfico; 5. Médias dos tempos (dias) de cicatrização das feridas
nos diferentes grupos tratados com Solução Fisiológica (SF) e
com Extrato Aquoso (EA) da Iresine herbsti (1, 10 e 100 mg/mL).
São Paulo, Maio de 2005

Médias ± erro padrão das médias, de 14 ratos. * Significativamente diferente em relação ao grupo; tratado; com; SF; (p<0,01); (ANOVA; - Dunnets). 3O gráfico 4 apresenta a percentagem média das áreas cicatrizadas dos diferentes grupos no sétimo dia.Médias ± erro padrão das médias, de 12 ratos. * Significativamente diferente em relação ao grupo; tratado; com; SF; (p<0,01); (ANOVA; - Dunnets).O tempo de cicatrização das feridas foi aproximadamente igual para todos os grupos - 17 dias, em média. Houve uma discreta diminuição do tempo de cicatrização das feridas tratadas com EA 1mg/ml.Ao longo do período estudado, as feridas apresentaram uma coloração que variou entre o vermelho, castanho avermelhado, castanho escuro e rosa, no entanto, a coloração predominante foi o castanho avermelhado, uma vez que o extrato aquoso (EA) da Iresine herbsti possuía essa cor.Todas as feridas apresentaram uma superfície rugosa.; A; crosta; favorece; o; processo; de cicatrização17, e esta se manifestou de um modo geral em todas as lesões até o 7º dia de tratamento.Não houve presença de exsudato nas feridas estudadas, provavelmente devido ao fato de o animal ser muito resistente às infecções e agressões cirúrgicas 18,19,20,21,22.No que diz respeito à área cicatrizada e a percentagem média das áreas cicatrizadas nas lesões tratadas com Solução Fisiológica (SF) e com Extrato Aquoso (EA) da Iresine herbsti (1, 10 e 100 mg/mL) no tempo zero, 3º, 7º, 14º e 21º dias, foi observado,; por meio; do método; estatístico Dunnets, que houve diferença significativa no 3º dia entre o grupo controle e o EA 10 e 100mg/ml e no 7º dia entre o controle e EA 1, 10 e 100mg/ ml para um p<0,01.ConclusãoCom base neste estudo conclui-se que o Extrato; Aquoso; da; Iresine; herbstii; apresenta atividade cicatrizante e acelera o processo de reparação de ferida aberta em pele de rato.


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Published

2016-03-23

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1.
Martins DM, Ninahuaman MFML, Marques W de SV. Artigo Original 2. ESTIMA [Internet]. 2016 Mar. 23 [cited 2024 Apr. 23];5(1). Available from: https://www.revistaestima.com.br/estima/article/view/26

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