@article{da Silva_Kamada_de Sousa_Vianna_de Oliveira_2016, title={Singularidades da Convivência do Cônjuge e seu Parceiro Estomizado}, volume={14}, url={https://www.revistaestima.com.br/estima/article/view/379}, DOI={10.5327/Z1806-3144201600020004}, abstractNote={<p>A convivência do cônjuge e seu parceiro estomizado exige adaptação do casal frente às mudanças impostas pela estomia intestinal. Objetivo: Descrever as singularidades da convivência marital do estomizado e seu cônjuge. Método: Trata-se de estudo descritivo, de natureza quantitativa, realizado com cônjuges de estomizados. Resultados: Participaram 36 cônjuges de estomizados, sendo 24 (66,7%) do sexo feminino. A idade variou entre 31 a 70 anos. Quanto ao hábito de dormir dos cônjuges, 29 (80,6%) dormiam com seu parceiro estomizado na mesma cama, sendo que 20 (55,6%) cônjuges afirmaram que o estomizado nunca sujou a cama. No cotidiano, 25 (69,4%) dos cônjuges sentiram odor desagradável exalado da estomia intestinal do seu parceiro, entretanto, 18 (50%) não se incomodaram ao sentir odor exalado da estomia do seu parceiro. Das atividades sexuais, 11 (30,6%) cessaram as relações sexuais, 25 (69,4%) afirmaram que o saco coletor de fezes do cônjuge atrapalhava, 13 (36,1%) tinham receio de machucar o parceiro estomizado e 13 (36,1%) mudaram suas práticas sexuais em razão da presença da estomia do parceiro. Conclusão: A estomia intestinal permanente é um fato marcante no cotidiano do casal e limita as atividades sexuais. Os cônjuges mudaram suas práticas sexuais ou cessaram as relações íntimas após a confecção do estoma do parceiro, apesar de serem relativamente jovens.</p>}, number={2}, journal={Estima – Brazilian Journal of Enterostomal Therapy}, author={da Silva, Ana Lucia and Kamada, Ivone and de Sousa, João Batista and Vianna, André Luiz and de Oliveira, Paulo Gonçalves}, year={2016}, month={Jun.} }